A arte de vender: Do Marketing do séc. XVIII aos vídeos animados de hoje

Quando queremos entender qual o caminho que o marketing está tomando, temos que escutar profissionais como William Craig, fundador e presidente da WebFX – a melhor empresa de SEO e Marketing dos Estados Unidos, segundo o site WebDesignRankings.

Em abril deste ano, ele escreveu, para a revista americana FORBES, uma matéria sobre as razões para se apostar em vídeo marketing.

Confira as conclusões em que ele chegou:

  • Até 2019, 80% do conteúdo da internet será de vídeo.
  • O consumo do conteúdo de vídeo nos celulares dobrará a cada ano.

Como ele chegou nessa conclusão? Analise as estatísticas:

  • 90% dos consumidores informaram que os vídeos de produto foram decisivos para a compra.
  • 92% a mais que em outros dispositivos – é a chance de um vídeo ser compartilhado no celular.
  • 95% dos que assistem vídeos retêm informações, contra 10%  dos que leem.
  • 41% é o aumento de tráfego para o topo do pipeline, quando há vídeos no conteúdo.
  • 51,9% dos especialistas em marketing concordam que o vídeo tem o melhor custo x benefício.

Vídeo Marketing: A Grande Oportunidade

Essa é a oportunidade de envolver o comprador, com uma narrativa capaz de se conectar com as necessidades e desejos, através de uma linguagem lúdica. Porém, isso só acontece quando a produtora de vídeo é especialista e sabe como contar uma boa história.

Mas se esse assunto para você ainda é novo, saiba que essa forma de engajamento não é novidade.

Conhecer a trajetória do marketing de conteúdo, pode lhe dar mais tranquilidade na hora de contratar a sua produtora.

Então descubra agora como tudo começou.

A solução que emociona

Desde o início da formação da sociedade, a atividade de venda é conhecida.

Entretanto,  foi após a revolução industrial – na Inglaterra, a partir do século XVII- que surgiu a necessidade de criar novas formas de vender, para alcançar outros mercados.

As novidades eram os equipamentos e insumos agrícolas.

Os vendedores, mais conhecidos como mascates, promoviam invenções pouco conhecidas, até então.

Para isso, precisavam emocionar os fazendeiros, valorizando a terra em que eles produziam.

E em 1890,  uma empresa americana, fundada em 1837 e que existe até hoje, a John Deere, começou a contar histórias para vender seus tratores.

Através da revista The Furrow, em 1912, a John Deere atingiu a incrível marca de 4 milhões de clientes.

Já era sabido que as pessoas não queriam consumir propagandas que martelassem o produto. Desde aquela época se valorizava um conteúdo que auxiliasse os leitores nas suas dificuldades.

  • No caso dos agricultores era o cuidado com a terra.
  • E os tratores dessa marca eram a solução.

Qualidade: percepção inconsciente e automática

Outro exemplo de pioneirismo no marketing é a da fabricante de pneus Michelin.

Em 1900 o fundador da empresa publicou o primeiro Guia Michelin, um guia de referência de hotéis e restaurantes que, mesmo após mais de um século, está em pleno vigor.

Criado para incentivar as viagens – que estimulariam as trocas de pneus – a cada dia é mais valorizado pelos clientes e cobiçado pelos dirigentes de hotelaria e chefs.

Os estabelecimentos são classificados e pontuados de uma a três estrelas, e isso tem impactado na reputação desses locais. O mercado acaba relacionando esse rigor na elaboração do guia com o padrão dos pneus.

E a percepção de qualidade da marca e dos produtos acontece de forma inconsciente e automática.

SÉCULO XX: Mídias para poucos

Desde que o primeiro mascate saiu para vender, a necessidade de atualizar as formas de cativar a clientela e alcançar novos mercados, não parou mais.

A Michelin lançou na tv, em 1961, o seu primeiro vídeo animado.

O estranho bonequinho cativou crianças e adultos.

O desenho, valioso e técnico, era um recurso para poucos.

  • A linguagem comercial necessitava ser direta.
  • A televisão sempre teve altos custos de exposição, diminuindo a possibilidade de concorrência nesse veículo.
  • Os caros segundos dos comerciais exigem mensagens curtas e objetivas, que limitam a capacidade de envolvimento com o público.
  • Até hoje, só grandes marcas e líderes de mercado podem se beneficiar da mídia televisiva.

A verticalização da informação

Desde o surgimento de canais alternativos, como o Youtube e redes sociais, o custo de exposição caiu vertiginosamente.

Aumentaram as chances de uma interação cada vez maior.

A Michelin e a John Deere rapidamente se adequaram a esse novo veículo, ficando cada vez mais próximos do seu público alvo, mas enfrentam concorrentes menores em pé de igualdade.

A internet é um ambiente em que empresas gigantes à micro startups verticalizam a informação: não há hierarquia de importância, ou tamanho.

O que vale é comunicar com criatividade e simplicidade.

Por essa razão, a forma de contar histórias, envolver o cliente e construir ou consolidar a marca, convergem cada vez mais para o caminho do vídeo marketing.

A Arte de vender no Século XXI:

Desde os primórdios do capitalismo, contamos histórias para vender.

E até hoje, ninguém achou outra fórmula mais eficaz.

O que tem mudado é como alcançar o público para quem queremos contar essa história.

A verticalização da informação através da Internet tem facilitado a vida de pequenos e médios empreendedores.

Não importa o tamanho da sua empresa, nem a maturidade do seu negócio:

  • o vídeo animado é o caminho mais curto para atingir o seu objetivo,
  • para cada necessidade, há um vídeo marketing: institucional ou explicativo.

Quer vender com arte no século XXI?

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